domingo, 26 de novembro de 2017

ESQUADREJAMENTO

 Técnica muito conhecida pelos mestres de obras na construção civil. O esquadrejamento consiste em medir um terreno usando cordas e consequentemente fazendo ângulos retos de 90° graus. Essa genialidade entra quando eles colocam em prática o conhecimento em terrenos irregulares, graças a essa ferramenta a medição de terreno tornou-se mais precisa e sem ela teríamos residências tortas e com pouca duração (E ainda tem gente que critica o pedreiro falando que o mesmo não tem inteligência, coitados; então totalmente enganados).
 Na minha opinião o legado da atividade foi aprender a valorizar mais o trabalho do pedreiro em uma construção civil, pois os mesmos são discriminados pela sociedade por não terem as mesmas oportunidades de estudos da elite intelectual brasileira

Cálculos feitos pelos colegas

Cálculos realizados pelo meu grupo

Cálculos feitos por outro grupo

TEODOLITO CASEIRO

REGISTOS EM SALA DE AULA N° 2

Turma do professor Joel colocando a " mão na massa" para a construção do Teodolito




TEODOLITO CASEIRO

Assim como os outros dias, mais uma vez tivemos um novo desafio, a construção em de um teodolito; instrumento utilizado para medir ângulos e distância de um determinado ponto). Produzimos um de forma artesanal, não durou nem 15 minutos. Foi uma experiência bastante importante para nosso crescimento pessoal pois tivemos a oportunidade de experimentar uma ferramenta bastante usada na meteorologia, em tipografia, agricultura e construção civil. Apesar de não ter a mesma precisão de um instrumento profissional, o teodolito caseiro pode ser uma alternativa de mostrar a aplicação de medida de ângulos em nosso cotidiano no ambiente escolar.

Material utilizado para elaboração do teodolito caseiro: cola, prato de isopor, fita crepe, cola fita adesiva, canudo grosso e copo descartável.
De rosa: Mateus Só
De preto à direita: Gabriel Gaspar
De preto à esquerda: Valdinez Ribeiro

Teodolito elaborado pelo grupo: Mateus Só, Valdinez Ribeiro e Gabriel Gaspar

domingo, 19 de novembro de 2017

REGISTROS EM SALA DE AULA N° 1

Colegas reunidos pesquisando sobre alguns dos sistemas de numerações das civilizações antigas.


Turma se reunindo no laboratório de informática da UFSB para elaborar suas respectivas apresentações sobre seus sistemas de numeração.


Meu grupo apresentando sobre Sistema de Numeração Egípcio: Gabriel Gaspar, Valdinez Ribeiro e Mateus Só 

Meu grupo apresentando sobre o sistema de numeração egípcio

Outros grupos apresentando seus respectivos trabalhos


Numeração Egípcia

Numeração dos Babilônios



SISTEMA DE NUMERAÇÃO EGÍPCIOS

     Sendo um dos povos mais contribuintes para o desenvolvimento da matemática, os egípcios deixaram um grande acervo de conhecimento dos quais até hoje ainda não foram totalmente desvendados pelos historiadores. Eles, inventaram um sistema de numeração próprio baseado em símbolos distintos dos quais cada um deles tinha um significado, nome e valor diferente.

    Ao contrário dos Maias, esses povos usavam um pouco mais de símbolos e tinham uma dificuldade quando escreviam um número grande, pois, os escribas (pessoas que tinham um amplo conhecimento de geografia, física, filosofia e matemática) deveriam ter uma certa habilidade com desenho a fim de resolver seus problemas do cotidiano.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

A HISTÓRIA DO NÚMERO UM, RESUMO.


     Documentário bastante interessante “A História do Número 1”, descreve com uma linguagem de fácil entendimento o desenvolvimento dos números até chegar nos dias atuais. Onde, ao longo da história foi representado por pedaços de madeira, ossos, riscos nas paredes e demais formas de representação.
     Uma grande curiosidade neste documentário é que nos livros de história dizem dos Sumérios que foram os primeiros a dominarem a escrita, entretanto, jamais falam que foram os números, algo imprescindível neste vídeo. Defende também a hipótese de mudar o nome dos números usuais “hindu-arábicos” para chamá-los de indianos, pois foram eles quem revolucionaram o sistema de numeração criando um número meio esquecido o zero. Depois dessa revolução na matemática,  os indianos e árabes  levaram seus conhecimentos para Europa e logo depois se expandiu pelos quatro cantos do planeta.

 HISTORY, Channel - A História do Número 1 - 19 de Julho de 2012 - Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=3rijdn6L9sQ&t=129s>.  acesso em 10/11/2017.

Segue o link para quem quiser assistir: https://www.youtube.com/watch?v=3rijdn6L9sQ&t=129s

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA E COTIDIANO

     Matemática e cotidiano tem como objetivo informar aos calouros da UFSB, sobre o desenvolvimento da matemática desde a pré-história até chegar no século XXI. Também, tem o intuído de quebrar o preconceito por termos a impressão por achar esse componente bastante complexo. Nesse sentido, os discentes acabam bloqueando informações importantes para sua vida pessoal, seja: em casa, na rua ou no trabalho.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

NUMERAÇÃO MAIA

     Inventada aqui na América por uma das civilizações pré- colombianas, a numeração maia tornou-se de grande importância aos historiadores e antropólogos, pois, ao contrário de outras civilizações, seus cálculos utilizavam apenas três números. Seu sistema de numeração tem um diferencial dos algarismos construídos ao longo da história: o número zero. O mesmo foi excluído por ser considerado fútil  pela civilização antiga.

     Ao meu ponto de vista, acho interessante a numeração maia porque desde pequenos somos acostumados a resolver  problemas matemáticos no sistema de base 10 (decimal), entretanto, eles ao contrário da nossa utual sociedade utilizavam um sistema de base vigesimal em ordem vertical. Uma justificativa dos estudiosos era  o número de dedos somado dos pés e das mãos. Seus algarismos eram apenas três: um ponto,  uma concha e ultimo um traço.